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5.
Femina ; 49(9): 525-529, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1342321

ABSTRACT

A dislipidemia é um distúrbio metabólico frequente na síndrome dos ovários policísticos (SOP) e, possivelmente, contribui para um aumento do risco de doenças cardiovasculares. A avaliação do risco cardiovascular de cada paciente define as metas lipídicas a serem atingidas por meio da terapêutica recomendada para a correção da dislipidemia. Alimentação saudável, perda de peso e implementação de um programa regular de atividade física contribuem para a melhora do perfil lipídico. A terapia farmacológica deve ser reservada para as pacientes que não atingiram as metas lipídicas após modificações na dieta e regularização da atividade física ou nas pacientes com alto risco cardiometabólico.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Polycystic Ovary Syndrome , Dyslipidemias/diagnosis , Dyslipidemias/diet therapy , Dyslipidemias/drug therapy , Dyslipidemias/therapy , Exercise , Heart Disease Risk Factors
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(7): 342-348, jul. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528521

ABSTRACT

OBJETIVO: comparar os fatores ecográficos de risco cardiovascular em pacientes obesas e não obesas, com síndrome dos ovários micropolicísticos (SOMP). MÉTODOS: foram incluídas 30 pacientes obesas com SOMP (Índice de massa corporal, IMC>30 kg/m²) e 60 não obesas (IMC<30 kg/m²), com idade entre 18 e 35 anos neste estudo transversal. Foram avaliados: a dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial, espessura íntima-média da artéria carótida (IMT), o índice de rigidez da artéria carótida (β), as medidas antropométricas, pressão sanguínea sistólica (PAS) e diastólica (PAD). As mulheres estavam sem nenhum tratamento prévio e nenhuma delas apresentava qualquer comorbidade (além da SOMP e/ou da obesidade).Na análise estatística, foram utilizados os testes t não-pareado ou de Mann-Whitney. RESULTADOS: as pacientes obesas com SOMP apresentaram maior peso em relação às não obesas (92,1±11,7 kg versus 61,4±10,7 kg, p<0,0001), bem como a medida da cintura que também, foi mais elevada nas pacientes obesas (105,0±10,4 cm versus 78,5±9,8 cm, p<0,0001). A PAS das pacientes obesas foi superior quando comparadas às não obesas (126,1±10,9 mmHg versus 115,8±9,0 mmHg, p<0,0001) e a IMT também foi maior nas obesas (0,51±0,07 mm versus 0,44±0,09 mm, p<0,0001). Não houve diferença entre os grupos quanto à dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial ou ao índice de rigidez da artéria carótida (β). CONCLUSÕES: a obesidade em portadoras jovens de SOMP está associada a níveis pressóricos mais elevados e à alteração da estrutura arterial, representada pela maior espessura íntima-média da artéria carótida.


PURPOSE: to compare echographical cardiovascular risk factors between obese and non-obese patients with micropolycystic ovarian syndrome (MPOS). METHODS: in this transversal study, 30 obese (Body Mass Index, BMI>30 kg/m²) and 60 non-obese (BMI<30 kg/m²) MPOS patients, aging between 18 and 35 years old, were included. The following variables were measured: flow-mediated dilatation (FMD) of the brachial artery, thickness of the intima-media of the carotid artery (IMT), anthropometric data, systolic arterial pressure (SAP) and diastolic arterial pressure (DAP). The women had no previous medical treatment and no comorbidity besides MPOS and obesity. For statistical analysis, the non-paired tand Mann-Whitney's tests were used. RESULTS: obese weighted more than non-obese patients (92.1±11.7 kg versus 61.4±10.7 kg, p<0.0001) and had a larger waist circumference (105.0±10.4 cm versus 78.5±9.8 cm, p<0.0001). The SBP of obese patients was higher than that of the non-obese ones (126.1±10.9 mmHg versus 115.8±9.0 mmHg, p<0.0001) and the IMT was also bigger (0.51±0.07 mm versus 0.44±0.09 mm, p<0.0001). There was no significant difference between the groups as to FMD and carotid rigidity index (β). CONCLUSIONS: obesity in young women with MPOS is associated with higher blood pressure and alteration of arterial structure, represented by a thicker intima-media of the carotid artery.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Young Adult , Brachial Artery/pathology , Brachial Artery , Carotid Arteries/pathology , Carotid Arteries , Obesity/complications , Polycystic Ovary Syndrome/complications , Polycystic Ovary Syndrome/pathology , Cross-Sectional Studies , Young Adult
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(3): 111-116, mar. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-517312

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar se a presença de resistência à insulina (RI) modifica fatores de risco cardiovascular em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP). MÉTODOS: estudo transversal no qual 60 mulheres com SOP, com idade entre 18 e 35 anos e sem uso de hormônios, foram avaliadas. A RI foi avaliada por meio do quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI). RI foi definida como QUICKI ≤0,33. As seguintes variáveis foram comparadas entre o grupo com e sem RI: antropométricas (peso, altura, circunferência da cintura, pressão arterial e frequência cardíaca), laboratoriais (homocisteína, interleucina-6, fator de necrose tumoral-α, testosterona, fração de androgênios livre, colesterol total e frações, triglicerídeos, proteína C reativa e insulina, glicose) e ultrassonográficas (distensibilidade e espessura íntima-média da carótida e dilatação mediada por fluxo da artéria braquial). RESULTADOS: Dezoito mulheres (30%) apresentaram RI. As mulheres com RI, comparadas às sem RI, apresentaram diferenças significativas nos seguintes marcadores antropométricos (SOP com RI e sem RI respectivamente): índice de massa corporal (35,5±5,6 versus 23,9±4,8 kg/m², p<0,01;), cintura (108,1±11,53 versus 79,5±11,1 cm, p<0,01) e pressão arterial sistólica (128,0±10,8 versus 114,0±8,9 mmHg,p<0,01) e pressão arterial diastólica (83,6±9,6 versus 77,0±7,5 mmHg, p=0,01). Também foram observadas diferenças significativas nos seguintes marcadores laboratoriais: triglicerídeos (120,0±56,5 versus 77,7±53,4 mg/dL, p=0,01), HDL (43,06±6,3 versus 40,4±10,8, p=0,01) e proteína C reativa (7,9±10,5 mg/L versus 2,6±3,2 mg/L, p<0,01), insulina (28,0±18,1 versus 5,3±2,4 μU/mL, p<0,01) e glicose (93,5±10,0 versus 87,5±8,7 mg/dL, p=0,02)...


PURPOSE: to evaluate whether the presence of insulin resistance (IR) alters cardiovascular risk factors in women with polycystic ovary syndrome (POS). METHODS: transversal study where 60 POS women with ages from 18 to 35 years old, with no hormone intake, were evaluated. IR was assessed through the quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI)and defined as QUICKI ≤0.33. The following variables have been compared between the groups with or without IR:anthropometric (weight, height, waist circumference, arterial blood pressure, cardiac frequency), laboratorial (homocysteine, interleucines-6, factor of tumoral-α necrosis, testosterone, fraction of free androgen, total cholesterol and fractions, triglycerides,C reactive protein, insulin, glucose), and ultrasonographical (distensibility and carotid intima-media thickness, dilationmediated by the brachial artery flux). RESULTS: Eighteen women (30%) presented IR and showed significant differences in the following anthropometric markers, as compared to the women without IR (POS with and without IR respectively): body mass index (35.56±5.69 kg/m² versus 23.90±4.88 kg/m², p<0.01), waist (108.17±11.53 versus 79.54±11.12 cm, p<0.01), systolic blood pressure (128.00±10.80 mmHg versus 114.07±8.97 mmHg, p<0.01), diastolic blood pressure (83.67±9.63 mmHg versus 77.07±7.59 mmHg, p=0.01). It has also been observed significant differences in the following laboratorial markers: triglycerides (120.00±56.53 mg/dL versus 77.79±53.46 mg/dL, p=0.01), HDL (43.06±6.30 mg/dL versus 40.45±10.82 mg/dL, p=0.01), reactive C protein (7.98±10.54 mg/L versus 2.61±3.21 mg/L, p<0.01), insulin (28.01±18.18 μU/mL versus 5.38±2.48 μU/mL, p<0.01), glucose (93.56±10.00 mg/dL versus 87.52±8.75 mg/dL, p=0.02)...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Young Adult , Cardiovascular Diseases/etiology , Insulin Resistance , Polycystic Ovary Syndrome/complications , Polycystic Ovary Syndrome/metabolism , Cross-Sectional Studies , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Risk Factors , Young Adult
8.
Reprod. clim ; 18: 103-117, 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-392147

ABSTRACT

O uso da metformina, um agente hipoglicemiante oral que aumenta a sensibilidade à insulina, tem sido amplamente difundido entre os ginecologistas na abordagem da síndrome dos ovários policísticos (SOP). Enquanto muitos benefícios metabólicos, reprodutivos e clínicos têm sido relatados a partir de trials não randomizados, a observação detalhada dos resultados provenientes de estudos controlados se faz necessária. Nosso objetivo nessa revisão descritiva é aprimorar o conhecimento sobre o perfil de segurança do uso da metformina durante a gravidez, baseado em evidências clínicas publicadas na literatura. São analisados também outros aspectos, incluindo os efeitos da metformina sobre as taxas de aborto espontâneo no primeiro trimestre, teratogenicidade e desenvolvimento de pré-eclâmpsia e diabetes gestacional, em mulheres com SOP. Os autores realizaram ampla revisão da literatura disponível sobre o assunto, utilizando a base de dados MEDLINE. Referências de artigos selecionados foram identificadas para relevantes citações adicionais. Os autores esperam assim contribuir para o uso mais criterioso da metformina na SOP, especialmente na situação particular das pacientes que engravidam durante o uso da droga, alertando que as evidências disponíveis apontam para a necessidade da realização de estudos controlados e randomizados, até que conclusões definitivas sobre o assunto possam ser tomadas.


Subject(s)
Humans , Female , Metformin , Polycystic Ovary Syndrome , Pregnancy
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